Terça-feira, 25 de Março de 2008
O Festival de Vilar de Mouros não vai realizar-se este ano. Tal como, de resto, aconteceu em 2007, o presidente da Junta de Freguesia, Carlos Alves, reconheceu, ao JN, ser "impossível" o evento ocorrer em 2008.
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AQUI o texto na íntegra publicado na edição impressa do JN desta terça-feira.
Quinta-feira, 13 de Março de 2008
A cerca de quatro meses da data previsível para o reatamento do Festival de Vilar de Mouros, não se regista qualquer desenvolvimento digno de registo da parte dos possíveis interessados na sua concretização. Todos aguardam pelas reuniões de uns com os outros e o processo está num impasse desde que, no final do ano passado, houve contactos entre a Câmara de Caminha, a Junta de Freguesia de Vilar de Mouros e António Victorino d'Almeida, indigitado director artístico do certame.
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AQUI o texto na íntegra publicado na edição impressa do JN desta quinta-feira.
Quarta-feira, 28 de Novembro de 2007
O presidente da Junta de Freguesia de Vilar de Mouros, Carlos Alves, descarta praticamente a possibilidade de o emblemático festival regressar já no próximo ano. "É quase impossível. Temos uma burocracia pela frente que, conscientemente, sabemos que não é fácil resolver", disse, ontem, Carlos Alves à agência Lusa.
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AQUI artigo na íntegra publicado na versão impressa do JN desta quarta-feira.
Sábado, 10 de Novembro de 2007
A Junta de Freguesia de Vilar de Mouros vai denunciar o contrato assinado, há três anos, com a PortoEventos, que permitiria a esta organizar as edições do festival de Vilar de Mouros até 2010, devido ao incumprimento do estabelecido nesse protocolo de relacionamento. Carlos Alves, presidente da Junta, referiu, ao JN, que, após vários contactos pessoais e por escrito com a PortoEventos, foi-lhe estabelecido um prazo para que assumisse os compromissos em atraso, o que não veio a concretizar-se, levando a autarquia a demarcar-se desse protocolo.
Veja AQUI a notícia completa publicada na edição do JN deste sábado.
Domingo, 17 de Junho de 2007
João Dias, Manuel Barbosa, José Maia e Pedro Sousa são os autores de uma petição a favor de um acordo entre a Câmara Municipal de Caminha e a Porto Eventos, para que o Festival de Vilar de Mouros se realize ainda este ano.
A favor desta iniciativa já se juntaram mais de outros 800 nomes. Se está contra este cancelamento do Festival de Vilar de Mouros
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Sábado, 16 de Junho de 2007
A confusão em torno do cancelamento do festival de Vilar de Mouros parece não parar. Depois da troca de acusações entre a empresa Portoeventos e a Câmara Municipal de Caminha, a Agência Lusa emitiu, ontem, ao início da manhã, um telex no qual se lia que a Junta de Feguesia de Vilar de Mouros ameaçava rescindir o protocolo com a empresa Portoeventos caso esta não cumprisse os acordos celebrados em 2005.
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Sexta-feira, 15 de Junho de 2007
Depois de a organização do Festival de Vilar de Mouros e da Junta de Freguesia da aldeia minhota terem anunciado o cancelamento da edição deste ano, depositando culpas na falta de apoios da Câmara de Caminha, as duas partes envolveram-se numa imparável troca de acusações...
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Quinta-feira, 14 de Junho de 2007
A organização do festival de Vilar de Mouros considerou “falsas” as afirmações da presidente da Câmara de Caminha, Júlia Paula, relativamente a apoios fornecidos pela autarquia igual ao das edições anteriores. “As afirmações da presidente são falsas. Ainda não recebemos ofício nenhum. Continuamos a não receber resposta da câmara às nossas cartas”, disse Filipe Guimarães, da Portoeventos. Júlia Paula, contactada pela agência Lusa, também refutou qualquer responsabilidade da Câmara de Caminha no cancelamento do festival e atribuiu as culpas à empresa organizadora, que acusou de “erros de gestão” e “dívidas acumuladas”.
A autarca adiantou que a câmara enviou, a 8 de Junho, um ofício à organização do festival onde discriminava todo o apoio logístico que propunha atribuir ao festival, “exactamente igual” ao dos anos anteriores e avaliado entre 60 e 70 mil euros.
Filipe Guimarães disse que a Portoeventos ainda não recebeu qualquer ofício ou outro documento escrito da Câmara de Caminha, sublinhando que a última carta enviada pela empresa à autarquia “tinha como ‘deadline’ 4 de Maio”.
O responsável da Portoeventos acrescentou que Júlia Paula não recebe a empresa “desde 2004”. Houve apenas uma reunião "inconclusiva" em Janeiro de 2007, em que a presidente da Câmara se fez representar pelo vereador da Cultura.
A presidente da Câmara garantiu, mais tarde, que vai processar o responsável da Portoeventos, por este ter afirmado que a autarquia tem dívidas por pagar relacionadas com o evento.
A organizadora do Festival de Vilar de Mouros cancelou ontem a edição deste ano do mais antigo festival de música português, devido à falta de apoio da Câmara de Caminha. "Nem sequer as licenças tínhamos autorizadas atempadamente", disse Jorge Silva, director da Porto Eventos.
A decisão, tomada em conjunto com a Junta de Freguesia de Vilar de Mouros, acontece na sequência de "cartas registadas enviadas desde Dezembro para a autarquia com pedidos de audiência que não obtiveram resposta", explica o mesmo responsável. "Nem através de contactos pessoais conseguimos", acrescenta. O presidente da Junta de Freguesia, Carlos Alves (CDU), confirma: "Nunca conseguimos reunir com a Câmara [presidida pela social-democrata Júlia Paula] para discutir o evento deste ano, apesar dos vários ofícios enviados. Houve apenas um encontro inconclusivo com o vereador da Cultura no início do ano". Contudo, em comunicado, a autarquia diz que nessa reunião, foi "formalizado o apoio nos moldes dos anos anteriores".
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Comunicado da Porto Eventos e da Junta de Freguesia de Vilar de Mouros
Quarta-feira, 30 de Maio de 2007
Sérgio Godinho, Groove Armada, Sam the Kid e Air Traffic são as últimas bandas anunciadas para actuar (dia 4 de Agosto) no Sudoeste. Rumando a Norte, os Blasted Mechanism marcarão presença no histórico Vilar de Mouros, em Julho. Antes a banda portuguesa estará também no Alive, em Oeiras.