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Festivais de Verão 2007
Eugene Hütz é um ucraniano lingrinhas e com pinta de carpinteiro de Valongo. É ele quem lidera uma das bandas do momento. Fixe este nome - Gogol Bordello - e faça um favor a si próprio: não os perca em Paredes de Coura, já no dia 14 de Agosto.
Na noite de anteontem, a banda passou pelo festival de Sines e partiu a casa toda. O interior do Castelo nunca tivera uma assistência tão numerosa e chegava a ser difícil circular no interior das muralhas.
Veja AQUI a notícia completa, publicada na edição impressa do JN desta segunda-feira
Rachid Taha - Direitos Reservados
Prossegue a boa onda no Festival de Sines, o certame que se destaca de todos os outros pela simplicidade e bom-senso no tratamento do público. Aqui ninguém complica.
A começar pelos seguranças, por exemplo. Se nos outros festivais proliferam seguranças com pinta de halterofilistas e tendência para embirrar com a malta, aqui, em Sines, pautam-se por uma postura mais discreta e educada.
Diz-se que o brasileiro Hamilton de Holanda é “o maior bandolinista do mundo”. Se tal não for verdade, é provável que ande lá perto. A abrir a noite de sexta-feira, o músico fez-se acompanhar por banda competente na qual se destacou a presença da harmónica e um baterista vagamente semelhante a um cruzamento de Paulo Gonzo com Frank Black, dos Pixies.
Veja AQUI a notícia completa, publicada na edição impressa do JN deste domingo.
Já aqui o dissemos mas não será mau repetir: o Festival Músicas do Mundo em Sines é um dos principais acontecimentos culturais do ano. Proliferam boas e novas propostas musicais cuja descoberta se nos depara enriquecedora. É um festival barato: 10 euros por noite nos concertos do Castelo ou espectáculos grátis num outro palco junto à praia.
Ler AQUI artigo publicado na edição impressa do JN deste sábado
Por estes dias, Sines é o destino certo para quem procure boa música e hedonismo debaixo de um sol reluzente. A nona edição do festival Músicas do Mundo assegura actuações diárias até às primeiras horas de domingo com uma vasta gama de sonoridades de várias latitudes e longitudes. É exactamente isso que faz com que a cidade alentejana esteja invadida por forasteiros - na ordem dos 20 mil, sem números oficiais.
Ler AQUI artigo publicado na edição impressa do JN desta sexta-feira
O Festival Músicas do Mundo arranca hoje com números expressivos: nove dias de evento, três palcos em Sines, 217 artistas dos cinco continentes num total de 32 concertos. A organização prevê a participação de 50 mil espectadores.
A abrir o evento, na aldeia de Porto Covo, sobe ao palco uma formação portuguesa, os Galandum Galundaina, com música de raiz tradicional mirandesa, rimances, danças de roda e ilhaços (instrumentais sobre os quais dançam os pauliteiros que os acompanham), a cargo de instrumentos como as gaitas-de-foles mirandesa e galega, o bombo e as flautas.
Mesmo sem as gigantescas máquinas de marketing dos patrocinadores dos grandes certames de música, o Festival Músicas do Mundo, em Sines, prepara-se para iniciar a sua nona edição após quase uma década a acumular êxito. A partir de sexta-feira e até dia 28, Porto Covo e Sines receberão 33 concertos de alguma da melhor música que se faz nos cinco continentes. É o programa mais extenso de sempre do maior festival português dedicado às variantes da "world music".
Ler AQUI artigo publicado na edição impressa do JN desta quarta-feira
O Festival Músicas do Mundo (FMM), a realizar em Sines de 20 a 28 de Julho, já apresentou a sua programação. O certame, que ano após ano se afirma como um dos mais importante acontecimentos culturais do país, apresentará este ano 32 concertos e conta com 39 convidados, oriundos de 29 países, dos cinco continentes, anunciaram os promotores.
Trata-se da primeira vez que o FMM, considerado o maior festival de músicas do mundo do país, reúne na mesma edição artistas e grupos da Europa, Ásia, África, Oceânia e América, disse Carlos Seixas, director criativo e de produção do festival.
"O festival, este ano na nona edição, impõe-se pela sua qualidade e pelo género. É um festival abrangente e universalista, que assenta na qualidade e na diversidade", destacou o presidente da Câmara Municipal de Sines, Manuel Coelho.
Entre os artistas convidados este ano contam-se Gogol Bordello (EUA/Ucrânia), Mahmoud Ahmed (Etiópia) ou K'Naan (Somália). O cartaz do FMM 2007 destaca ainda Bellowhead, o mais importante grupo da folk britânica do século XXI, Rachid Taha, uma das maiores figuras da música com raízes no Magrebe, e o croata Darko Rundek. De Portugal, Sines recebe os Galandum Galundaina, Rão Kyao e Lula Pena. O Mali, Níger, França, Arménia, Rússia, Hungria, Noruega, Índia, Itália, Congo, Japão, Canadá, Alemanha, Jamaica, Nova Zelândia, Austrália, Brasil, Argélia, Suíça e Chile são outros dos países representados no certame.
Recorde-se que no ano passado, o festival recebeu cerca de 50 mil espectadores, número que espera repetir na nova edição. A fasquia do programa voltou a subir este ano, com 32 concertos agendados (cerca de um terço dos 91 já realizados ao longo de oito edições do FMM) e 39 artistas convidados, provenientes de 29 países.Também o orçamento sofre um crescimento, de 500 mil euros, em 2006, para 750 mil euros, em 2007.
Veja aqui o cartaz completo de actuações.