» Agenda Maio. 08 «

30 Seconds To Mars
3 de Maio, Pavilhão Atlântico
Adriana Calcanhoto
19 e 20 de Maio, Coliseu dos Recreios
24 de Maio, Torres Vedras
29 e 30 de Maio, Coliseu do Porto
31 de Maio, Guimarães
Bebel Gilberto
12 de Maio, Casa da Música
13 de Maio, Aula Magna
Bobby McFerrin
12 de Maio, Coliseu dos Recreios
13 de Maio, Casa da Música
Cat Power
26 de Maio, Coliseu dos Recreios
28 de Maio, Coliseu do Porto
Einstürzende Neubauten
3 de Maio, Casa da Música
4 de Maio, Aula Magna
Joe Cocker
21 de Maio, Pavilhão Municipal de Gaia
Nouvelle Vague
16 de Maio, Açores
The National
11 de Maio, Aula Magna

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Sábado, 1 de Março de 2008

Cruzar o rock com a música erudita

A proposta é cruzar o rock com a música erudita contemporânea. E é isso que o Remix Ensemble oferece hoje, na Casa da Música, no Porto, a partir das 18 horas.
Amanhã apresenta o mesmo programa, que se intitula "Pink Velvet's Bad Trip", na Fundação Gulbenkian, em Lisboa (19horas) e dia 8, em Berlim, no "Berliner Festspiele", um dos mais significativos festivais de música contemporânea da Europa.
Ler AQUI o texto na íntegra publicado na edição impressa do JN deste sábado.
publicado por JN às 01:22

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Quarta-feira, 6 de Fevereiro de 2008

Cecília Bartoli evoca Malibran

Cecília Bartoli está de volta ao grande auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, para, na companhia da Orquestra de Câmara de Basileia, apresentar um concerto baseado no seu novo trabalho discográfico totalmente dedicado ao repertório cultivado por Maria Malibran.
O concerto decorre sábado, a partir das 19 horas. A homenageada de Bartoli foi uma das protagonistas de uma verdadeira revolução romântica que se desenvolveu, no canto e no gosto, nos anos 20 e 30 do século XIX.
Na verdade, Maria Malibran (1808-1836) foi uma das maiores cantoras da história. Tendo falecido com apenas 28 anos e não tendo deixado qualquer registo sonoro, o seu nome tornou-se mítico e resistiu ao passar dos séculos. "É um daqueles seres que a humanidade não se resigna a esquecer, para utilizar uma expressão de Jorge Luis Borges", lê-se numa nota do serviço de música da Gulbenkian.
publicado por JN às 00:01

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