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Festivais de Verão 2007
O Festival In Extremis - Música dos extremos da Europa , que se realiza pela segunda vez, no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, espaço onde hoje se inicia, dedica esta edição às sonoridades vindas da Suécia.
Ler AQUI artigo na íntegra publicado na edição impressa do JN deste domingo.
Maria de Medeiros sobe amanhã ao palco do grande auditório do Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, no âmbito do Festival Temps D´Images.
No espectáculo «Na fotografia estamos felizes» a actriz e realizadora vai cantar sobretudo temas «criados por Caetano Veloso no período de exílio». Algumas das canções estão incluídas no álbum que Maria de Medeiros editou este ano: «A litle more blue».
Em simultâneo serão projectados para o público vídeos criados por Daniel Blaufuks - vencedor, no ano passado do BES Photo.
O espectáculo tem início às 21:00 e os bilhetes custam 15 euros.
O espectáculo "Casa de Fados", inspirado no filme "Fados" de Carlos Saura, estreia em Portugal, no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, a 29 de Novembro.
O produtor cinematográfico Ivan Dias disse à Agência Lusa que o espectáculo é constituído por alguns fadistas que integram o filme - Vicente da Câmara, Maria da Nazaré, Ricardo Ribeiro, Ana Sofia Varela e Pedro Moutinho. Carminho é substituída por Tânia Oleiro e haverá a participação especial de Margarida Bessa, vencedora do Grande Prémio do Fado RTP, em 1994.
Este espectáculo estreou-se no Festival de Músicas de la Mar em Cartagena, em Julho, e foi apresentado a 19 e 21 de Outubro, em Las Palmas da Grande Canária.
Primeiro veio Vieux Farka Touré, o filho de um génio chamado Ali Farka Touré que recentemente faleceu vítima de cancro. Vieux, que é novo (tem 26 anos), estreou-se em Lisboa para apresentar o seu primeiro disco, de título homónimo, e que chegou às lojas na semana passada. É um disco fantástico - nele se ouvem participações valiosas como as de Toumani Diabaté (na Kora) ou as últimas gravações que o seu pai realizou.
Vieux Farka é guitarrista e cedo se percebe que herdou do pai a maneira como percorre as cordas com os seus dedos. Em palco, contudo, a sua música distancia-se um pouco do pendor étnico do disco - ali, no CCB, parecia, às tantas, que tudo aquilo se ocidentalizava demasiado, talvez por causa de um baterista irritante. Mas isso não impediu que Vieux Farka acabasse por assinar uma prestação memorável temperada por um momento dub-reggae e aquilo que no fundo interessa: a guitarra do rapaz.
Veja AQUI a notícia completa publicada na edição do JN deste domingo.