Mesmo sem o sabor a novidade de outrora, o rocker Marilyn Manson conseguiu, anteontem, juntar cerca de 8 mil pessoas no Pavilhão Atlântico, em Lisboa. O concerto, integrado na digressão do mais recente álbum "Eat me, drink me", começou com uma introdução instrumental de piano e violoncelos enquanto o Antichrist Superstar permanecia estático, de braços abertos como Jesus Cristo, adivinhando-se-lhe a silhueta através de uma cortina negra tingida com as iniciais do seu nome em vermelho sangue.
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AQUI artigo na íntegra publicado na versão impressa do JN desta quarta-feira.