No início do concerto que abriu, anteontem, a 16ª edição do Guimarães Jazz, Pharoah Sanders passou pouco tempo no palco, deixando para o trio que o acompanhou quase todo o protagonismo. Levados a pensar que a idade já pesava na sua carreira, já longa, rapidamente este pensamento se desfez perante a pujança do sopro do saxofonista, neste concerto em que a sonoridade de John Coltrane por vezes saltava à memória.
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AQUI a notícia completa publicada na edição do JN deste sábado.