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12 de Maio, Coliseu dos Recreios
13 de Maio, Casa da Música
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28 de Maio, Coliseu do Porto
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3 de Maio, Casa da Música
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11 de Maio, Aula Magna

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Quinta-feira, 14 de Junho de 2007

Troca de acusações entre Câmara e Portoeventos

A organização do festival de Vilar de Mouros considerou “falsas” as afirmações da presidente da Câmara de Caminha, Júlia Paula, relativamente a apoios fornecidos pela autarquia igual ao das edições anteriores. “As afirmações da presidente são falsas. Ainda não recebemos ofício nenhum. Continuamos a não receber resposta da câmara às nossas cartas”, disse Filipe Guimarães, da Portoeventos. Júlia Paula, contactada pela agência Lusa, também refutou qualquer responsabilidade da Câmara de Caminha no cancelamento do festival e atribuiu as culpas à empresa organizadora, que acusou de “erros de gestão” e “dívidas acumuladas”.
A autarca adiantou que a câmara enviou, a 8 de Junho, um ofício à organização do festival onde discriminava todo o apoio logístico que propunha atribuir ao festival, “exactamente igual” ao dos anos anteriores e avaliado entre 60 e 70 mil euros.
Filipe Guimarães disse que a Portoeventos ainda não recebeu qualquer ofício ou outro documento escrito da Câmara de Caminha, sublinhando que a última carta enviada pela empresa à autarquia “tinha como ‘deadline’ 4 de Maio”.
O responsável da Portoeventos acrescentou que Júlia Paula não recebe a empresa “desde 2004”. Houve apenas uma reunião "inconclusiva" em Janeiro de 2007, em que a presidente da Câmara se fez representar pelo vereador da Cultura.
A presidente da Câmara garantiu, mais tarde, que vai processar o responsável da Portoeventos, por este ter afirmado que a autarquia tem dívidas por pagar relacionadas com o evento.
publicado por JN às 18:01

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2 comentários:
De JoãoSousa a 14 de Junho de 2007 às 20:41
A culpa é da camara CERTAMENTE :D
Agora deixando de Brincadeiras, é uma vergonha acabar com uma tradição portuguesa assim, sem mais nem menos... Mas enfim, é Portugal!!!
De perfidus a 14 de Junho de 2007 às 23:54
Já de há muito se sabia que o festival ia pela água abaixo.
A Junta entendeu-se com aqueles gajos lá do Porto, especialistas de festinhas de paróquia, pelo que o resultado não podia ser outro. Devem a Deus e ao diabo, venderam parte dos direitos do festival a não se sabe quem, sacaram o dinheiro que puderam e agora a culpa é da Câmara!
E parece que deram a volta ao presidente da JUnta da Freguesia para ficarem com a organização do festival para o ano!
Vale uma aposta em como vão aparecer os mesmos com outro nome? É que neste país a vigarece multiplica-se assim...

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