O obscuro fechadíssimo da sala parece perfeito para soprar as 30 velas do álbum que lançou a pop electrónica. Ele irrompe pela entrada do público, a correr, vitalidade estampada no sorriso. O "bona noite Porto" soa castiço, os instrumentos, sólidos, velhinhos, aguardam vestidos de um azul eléctrico. Jean-Michel Jarre está bem e recomenda-se e ainda avisa que a idade das coisas pode dar origem a "alguns acidentes". Quis partilhá-los e ninguém deu por eles.
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AQUI artigo na íntegra publicado na edição impressa do JN desta terça-feira.