A devoção e a entrega estiveram lá, tão intensas como seria previsível, mas faltou a desejável rodagem para que o regresso dos Portishead aos palcos portugueses fosse tão inesquecível como da última passagem, há quase uma década, no Festival do Sudoeste.
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AQUI o texto na íntegra publicado na edição impressa do JN desta sexta-feira.