A cerca de quatro meses da data previsível para o reatamento do Festival de Vilar de Mouros, não se regista qualquer desenvolvimento digno de registo da parte dos possíveis interessados na sua concretização. Todos aguardam pelas reuniões de uns com os outros e o processo está num impasse desde que, no final do ano passado, houve contactos entre a Câmara de Caminha, a Junta de Freguesia de Vilar de Mouros e António Victorino d'Almeida, indigitado director artístico do certame.
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AQUI o texto na íntegra publicado na edição impressa do JN desta quinta-feira.