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Festivais de Verão 2007
Madonna regressa a Lisboa no mês de Setembro Cristiano Pereira A cantora Madonna vai regressar a Portugal para um concerto único marcado para o dia 14 de Setembro (um domingo) no Parque da Bela Vista, o mesmo recinto que acolhe o Festival Rock In Rio a partir de depois de amanhã. O JN sabe que a actuação já está confirmada e que o anúncio oficial será feito às primeiras horas de hoje. O concerto daquela que é considerada a rainha da pop é organizado pela empresa Everything Is New, deÁlvaro Covões, e os bilhetes serão postos à venda já a partir do próximo sábado ao preço único de 60 euros. Apesar de ainda não terem sido anunciados o número de ingressos disponíveis para venda, tal facto não deve ser motivo de preocupação para os fãs, uma vez que o recinto consegue receber perto de 100 mil pessoas.
A estrela da música pop vem a Portugal apresentar "Hard Candy", o seu recente trabalho que foi editado no mês passado. O disco apresenta uma série de colaborações de nomes sonantes como Justin Timberlake, Timbaland, Pharrell Williams ou Kanye West e está contaminado por ritmos hip-hop. Até ao momento, não foi anunciada a vinda de qualquer um desses artistas para o espectáculo da cantora e tal cenário é mesmo pouco ou nada provável.
Recorde-se que Madonna já actuou em Portugal por mais do que uma ocasião. A estreia aconteceu em Setembro de 2004, altura em que a cantora esgotou a lotação do Pavilhão Atlântico em tempo recorde, obrigando a organização a marcar um segundo concerto para o dia seguinte. Meses depois, a autora de "Like a virgin" regressaria ao mesmo recinto para uma fugaz actuação na cerimónia dos prémios MTV.
Poucos meses antes de fazer 50 anos, a artista continua a ser considerada a mais popular e bem sucedida figura feminina do panorama da música pop, um estatuto que consegue manter há mais de duas décadas - e nunca qualquer outra das suas rivais logrou sequer chegar perto.
Cristiano Pereira
Fãs de Amy Winehouse, uni-vos! O repto pode muito bem ser lançado, perante a incerteza que continua a ser a presença daquela cantora britânica no Parque da Bela Vista, em Lisboa, na próxima sexta-feira, na abertura da terceira edição do Rock in Rio-Lisboa. A chegada de Winehouse a solo luso, uma das cabeças de cartaz do evento no primeiro dia, apenas ocorrerá horas antes de subir ao palco, o que adensa ainda mais a incógnita.
Ler AQUI artigo na íntegra publicado na edição impressa do JN desta terça-feira.
Chris Jagger, irmão do vocalista dos Rolling Stones, Mick Jagger, e a sua banda, Atcha!, vão abrir, na próxima sexta-feira, no Auditório Municipal de Vila Nova de Gaia, o Douro Blues, Festival Internacional de Gaia, que apresenta um formato renovado. Desde que regressaram à música, em 1994 e após 20 anos de interregno, Chris Jagger e a sua banda já actuaram no Festival Internacional de Jazz de Montréal.
Ler AQUI artigo na íntegra publicado na edição impressa do JN desta terça-feira.
A despedida da 12ª edição do Matosinhos em Jazz foi marcada pelas sonoridades sul-americanas, com os quintetos do brasileiro Hamilton de Holanda e do cubano Paquito D' Rivera. Foram dois momentos de elevado nível, do melhor que passou por este certame ao longo dos anos.
Coube a Paquito D'Rivera realizar o concerto do adeus do festival, com o seu jazz de inspiração latino-americana. O músico cubano irradia simpatia e voa entre o saxofone alto, no qual chega a ser lancinante, e um aveludado clarinete.
A alegria do discurso de Paquito, alicerçada numa técnica admirável, é a nota dominante na estética do quinteto.
Ao seu lado, estão músicos de nível superior. Diego Urcola, que passa da trompete para o trombone com enorme facilidade; Alex Brown, fundamental no balanço latino, tal como Óscar Staganaro, com o seu baixo eléctrico de seis cordas, e o baterista Mark Walker. O seu mais recente álbum, "Funk Tango", foi a base de uma performance rica em ritmos dançáveis.
Antes, porém, Hamilton de Holanda e o seu quinteto rubricaram um concerto de grande intensidade. A banda agarrou a plateia do primeiro ao último acorde.
Hamilton é um virtuoso do bandolim, instrumento em que improvisa com uma rapidez estonteante.O seu bandolim tem mais cordas do que o instrumento tradicional, o que dá outra amplitude ao seu som. Gabriel Grossi, na harmónica, por vezes perto de Toots Thielemans, assumiu algum protagonismo.
Mas Daniel Santiago (guitarra), André Vasconcellos (baixo eléctrico) e Márcio Bahia (bateria) são igualmente músicos de excelente craveira.
"Brasilianas II", o seu último trabalho discográfico, foi o ponto de partida para esta actuação, onde ouvimos uma fusão brasileira inspirada em Egberto Gismonti, Baden Powell, Pixinguinha e Hermeto Paschoal.
Um dos momentos altos da noite aconteceu quando Hamilton, em solo absoluto, improvisou sobre "Canção do mar": o público entrou em delírio.
Este improvisador do bandolim tem coleccionado prémios nos últimos anos. Depois de o vermos em palco, ficamos a perceber porquê.
Rui Branco
Na primeira noite dupla do Matosinhos em Jazz, passaram pelo palco da Exponor Richard Galliano Quartet e Orquestra de Jazz de Matosinhos com o pianista e compositor norte-americano Jim McNeely, em dois momentos com características bem distintas.
Ler AQUI artigo na íntegra publicado na edição impressa do JN deste sábado.
A banda britânica de rock gótico The Sisters of Mercy e o cantor, também inglês, Tricky são os nomes que fecham o cartaz do Festival Marés Vivas, que vai decorrer de 17 a 19 de Julho no Cabedelo, em Gaia. Ao que o JN também conseguiu apurar, de fora ficam os já anunciados Cult, que tiveram de cancelar a participação no festival português por doença do vocalista, Ian Astbury.
Ler AQUI artigo na íntegra publicado na edição impressa do JN desta sexta-feira.
Duas músicas bastaram para o público que, anteontem, à noite, lotou o pavilhão municipal de Gaia, ter sentido que valeu a pena ter ido ao concerto de Joe Cocker. Mesmo que o artista esteja velho e com uma voz que já não chega aos picos de outros tempos.
Mas, porque a noite era de revivalismos - ou o espectáculo não estivesse integrado nas celebrações dos 40 anos do Maio de 68 -, a plateia, sedenta dos velhos êxitos do cantor britânico, foi ao rubro.
Ler AQUI artigo na íntegra publicado na edição impressa do JN desta sexta-feira.
É dono de uma voz inconfundível e de uma atitude extremamente expressiva. Talvez por isso, os fãs de Joe Cocker - lenda viva do rock que há muito não actuava em Portugal - aderiram, ontem, em força ao pavilhão municipal de Gaia. O espectáculo, inserido nas comemorações "Maio de 68 - 40 anos depois", esgotou a lotação.
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O cantor britânico Joe Cocker está de regresso a Portugal para um concerto único, hoje, à noite, pelas 22 horas, no Pavilhão Municipal de Gaia. O concerto está inserido nas comemorações "Maio de 68, 40 anos depois". Ainda há bilhetes à venda, a 15 euros.
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Os Editors regressam a Portugal para actuar, a 1 de Agosto, no Festival de Paredes de Coura, que vai decorrer na praia fluvial do Tabuão de 31 de Julho a 3 de Agosto. Entre as novidades do cartaz, avançado, ontem, pela organização do evento, constam ainda as norte-americanas Au Revoir Simone e os ingleses Pigeon Detectives. As autoras de "Bird of music" apresentam-se a 3 de Agosto, ao lado de Thievery Corporation e Caribou. Os britânicos tocam no dia anterior.
Ler AQUI artigo na íntegra publicado na edição impressa do JN desta quarta-feira.